Dos condenados alem do ex-Prefeito, Francisco Adevaldo Soares Praes, dois funcionários da comissão permanente de licitação (CPL) do município, Manoel Messias da Costa e Lilían Soares Sales, a empresa GN Engenharia e Construções Ltda, Antônio Otavio Gontijo, engenheiro da Funasa, além dos empresários Maria das Graças Gonçalves e Evandro Leite Garcia, presos na operação Máscara da Sanidade, deflagrada em junho de 2012. Eles seriam líderes de um grupo empresarial que participava de um esquema criminoso que atuava desviando recursos públicos em vários municípios do Norte de Minas. A sentença determina o ressarcimento de R$ 225 mil, pagamento de multa, de R$ 150 mil e R$ 25 mil, suspensão de direitos políticos de oito e cinco anos, perda de função pública, proibição de participar de licitações.
A ação movida pelo Ministério Público Federal aponta que houve direcionamento e fraudes no processo licitatório para a execução de dois convênios, um de R$ 147 mil e outro de R$ 141, para a construção e melhoramento de uma estação de tratamento de água (ETA). A verba era proveniente de uma parceria entre o município e a Funasa, Fundação Nacional de Saúde.
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